Além de ressecar as mãos e poluir os escritórios com pilhas, o papel não descartado corretamente pode prejudicar a saúde do meio ambiente, já que leva de 3 a 6 meses para se decompor. Prescrições e receitas médicas, formulários de inscrição e contratos são alguns exemplos de documentos preenchidos à mão, que precisam ser verificados, conferidos, armazenados e, muitas vezes, até digitalizados.
É incoerente imprimir e armazenar documentos que podem ser digitalizados ou enviados eletronicamente para o usuário, mas é o que ainda acontece na maioria das empresas, gerando mais gastos, correndo mais riscos de perda e necessitando de uma política de sustentabilidade mais elaborada.
Por lei, alguns documentos têm a obrigatoriedade de serem impressos, mas boa parcela pode ser feita digitalmente. Este artigo produzido pela Neo visa conscientizar empresas e consumidores de que é possível minimizar os impactos na natureza por meio da tecnologia para acordos digitais, ajudando a preservar a natureza, além de otimizar e diminuir custos do processo.
Entenda a importância da tecnologia para acordos digitais
Já parou para pensar quantas árvores são utilizadas para fazer uma folha? Um eucalipto, por exemplo, gera de 20 a 24 mil folhas do tamanho A4, aquele sulfite que costumamos usar nos escritórios. Para fazer uma tonelada de papel, são necessárias 11 árvores e o consumo do brasileiro gira em torno de 44 kg por ano.
É verdade que boa parte do papel fabricado hoje no país é originária de madeira de reflorestamento. No entanto, esbarramos em outros problemas: a quantidade de água usada para produzir as folhas e como é feito o descarte desses materiais. Sua empresa pode até ter uma política de reciclagem bem estabelecida, mas poucas pessoas sabem como fazer isso.
Segundo uma pesquisa da consultoria global Ipsos feita em 28 países, 54% dos brasileiros não sabem como funciona a coleta seletiva de lixo reciclável e desconhecem informações sobre os tipos de materiais plásticos que são reaproveitáveis.
A Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) contempla 17 objetivos, um deles é a “Vida Terrestre”. Uma das metas do Objetivo 15 é “até 2020, promover a implementação da gestão sustentável de todos os tipos de florestas, deter o desmatamento, restaurar florestas degradadas e aumentar substancialmente o florestamento e o reflorestamento globalmente”.
Assim como outros países, falhamos nessa missão. O desmatamento aumentou no Brasil e estamos entre os países que mais desflorestaram entre 2000 e 2018, segundo um relatório do Fundo Mundial para a Natureza. Não há nada que impeça mudar este cenário, mas é necessário o envolvimento da sociedade, poder público e privado, para recuperar a saúde do planeta.
A questão é: qual a necessidade dessa quantidade de papel se podemos formalizar tudo no meio digital? Por que não somos mais sustentável, usando menos árvores e caminhões? Pensando nisso, desenvolvemos uma solução chamada iGree. Sozinhos, não vamos muito longe, mas podemos reverter esse quadro se cada um fizer a sua parte.
Conheça a tecnologia para contratos digitais da Neo
Se a sua empresa está preocupada e envolvida com a questão ambiental, está na hora de conhecer o iGree. As pilhas e as montanhas de papel nos escritórios podem ser significativamente reduzidas com a nossa solução. Como se trata de uma ferramenta totalmente digital, você consegue economizar e, ao mesmo tempo, preservar o meio ambiente.Com a solução da Neo, é possível enviar contratos ou propostas digitalmente, que não precisam ser impressas e são assinadas eletronicamente com validade até maior do que o papel. Armazenamos a informação da assinatura de modo mais seguro e com mais evidência do que as formas atuais, eliminando custos e esforços de conferência e guarda.